sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Jardins e iluminação

   Bom dia pessoal, tudo bom?
   Hoje vamos falar um pouco de algo bastante importante, a iluminação no jardim.
   De que adianta você ter uma maravilhoso jardim durante o dia se a noite ninguém o vê?
   Com a luz adequada, jardins e varandas ganham uma nova cara durante a noite, tão linda quanto se estivessem sob a luz do sol. Confira..


Românticas lanternas marroquinas desenham uma penumbra nesta pérgola forrada de sapatinho-de-judia. No inverno, com a acácia-mimosa em floração, o astral é ainda melhor. Para completar, spots de alumínio foram dispostos no chão com o foco voltado para a estrutura. Projeto da paisagista Patricia Perna.


A iluminação que se vê refletida na piscina desta casa no Tamboré, em São Paulo, é resultado dos spots maleáveis de alumínio. Eles focam o inhame preto e o pandano, que se encontram perto do muro que contorna a área. O projeto é da paisagista Caterina Poli, da Grama & Flor.

Majestosas palmeiras-garrafas delimitam a área da piscina, iluminadas por spots AR111 enterrados no solo. A medida valoriza os contornos das espécies de grande porte.
Espetos de aço inox guiam o visitante pelo corredor de helicônias, jasmins-do-cabo, árvores-do-viajante e agapantos.

  


   Além de um belo paisagismo, a área externa da casa precisa de um bom projeto de iluminação. Para o jardim ficar perfeito, a iluminação precisa de um projeto bem elaborado, valorizando os caminhos, cada tipo de planta, a fachada do imóvel e os objetos da área externa. A melhor forma de criar um ambiente bacana é combinar vários tipos de iluminação.


Confira aqui alguns conceitos de iluminação para você não ficar perdido na hora de montar o seu jardim! 

Iluminação focal: direcionada, possui a atenção para um ponto específico do jardim: arbustos, esculturas e centros de interesses.





Iluminação indireta: demarca levemente o jardim sem um foco de destaque; normalmente colocada por trás das plantas ou direcionadas para muros ou pisos.




Iluminação geral: ilumina amplamente o local, sem destacar nenhum ponto; percebe-se o jardim como um todo. Para cada efeito existem luminárias e lâmpadas específicas, como por exemplo:

Spot e projetores: são indicados para criar efeitos especiais, como o da iluminação focal. Devem ser posicionados a uma distância de 1/3 da altura do elemento a ser iluminado.





Postes: indicados para iluminar uma área de maneira geral. Porém, é recomendável que tenham mais de 1.80m de altura para não ofuscar as vistas das pessoas.



Balizadores e mini postes: ideais para iluminar caminhos e elementos baixos, como as forrações de um jardim. Normalmente o raio de iluminação destas peças é igual a duas vezes e meia a sua altura. Também é viável que tenham menos de 1.10m de altura para não incomodar os olhos.




Arandelas: também chamadas de “varre paredes”, normalmente proporcionam uma iluminação indireta, onde se percebe o contorno do local. Estas luminárias devem ser específicas para as áreas externas: devem ter proteção contra sol, água, ventos, etc. Normalmente possuem vidros temperados, fiação resistente, vedação eficiente e borrachas de pressão.


Up Light: Feita por luminárias embutidas no solo. Muito utilizada para valorizar copas e os troncos de árvores com uma altura maior de 3 metros, ideal para jardins com palmeiras imperiais.


   As lâmpadas, normalmente, são determinadas na escolha das luminárias. Por exemplo: um refletor já possui especificado o tamanho da lâmpada, o encaixe da boquilha e a potência máxima de watts que suporta. No projeto de iluminação para jardim deve se levar em consideração a função do jardim à noite; a arquitetura do local e o projeto do jardim. Além disso, deve prever a capacidade da rede elétrica disponível, o que é feito através da consulta de um técnico em eletricidade. A instalação da iluminação no jardim é sempre de responsabilidade de eletricistas ou firmas que prestam esse tipo de serviço. Seja qual for a forma de iluminar jardins, a iluminação externa deve proporcionar segurança e beleza.

   Bacana não é? Espero gostem e possam aproveitar o máximo desse post.
   Até o próximo!

   Beijos

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Piscinas que invadem o interior

   Boa tarde pessoal, tudo bom?
   Calor chegando com tudo, nada melhor que uma piscina para se refrescar,  e hoje nosso assunto é extamente sobre isso, as piscinas, mas não é qualquer piscina, afinal além do prazer de se refrescar no verão, elas também fazem parte da decoração do imóvel, e ultimamente elas estão invadindo qualquer ambiente, vejamos abaixo:
   Uma piscina dentro de casa não é nada mal para qualquer estação, no inverno ou verão sempre vai muito bem! Um símbolo de opulência, a piscina coberta oferece muita privacidade



A baixo segue um projeto de uma casa em Campo Grande, Mato Grosso do Sul:

  
A piscina norteou o projeto desta casa em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Do hall social até a área de lazer, todas as linhas conduzem para a piscina em formato de raia.
Localizada no terraço "semi-interno", no centro da casa, a piscina é o ponto de partida para a disposição dos ambientes.





A casa de 500 m² foi desenvolvida em um único bloco, em que o concreto é o material predominante. A orientação solar definiu a posição da piscina e a escolha das aberturas.
Na fachada interna, não há paredes, somente vidro para aproveitar a luz natural e integrar as áreas sociais e de lazer.
No teto, a instalação de uma grelha (uma série de quadrados vazados de concreto) visa a aliviar a sensação térmica nas épocas de calor mais intenso.


A estrutura, que fica sobre o terraço, tem a missão de intensificar a ventilação no interior da residência. Outro artifício com esse fim foi a própria piscina, que refrigera de forma natural os espaços.







Fonte: Folha de São Paulo - Classificados

   Maravilhoso não é?
   Mas tudo conta a favor na hora de planejar sua piscina, a luz, o jardim, o local onde será instalada, enfim, deve ser consultado um profissional engenheiro ou arquiteto para que possa te garantir um bom projeto!
   Espero que gostem, eu particularmente estou apaixonada por elas!
  
   Beijos e até o próximo post!

É tempo de Provas

Bom diaaaaaaaaaa, pessoal venho aqui me descupar pela ausência por alguns dias, mas com tantas provas não estou tendo muito tempo! Porém em breve teremos novidades! Aguardem!!!!!!!!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Telhado Embutido

   Boa tarde pessoal, vou falar agora de um assunto da qual sou apaixonada, os telhados embutidos.


   Sem dúvida uma das tendências da arquitetura moderna é a casa com telhado embutido. Geralmente feitos com alvenaria, seguindo o padrão da casa ou revestido com algum acabamento como pedras, tijolinho a vista ou madeira. O telhado embutido é ideal para casas com linhas retas que seguem o essa nova tendencia de arquitetura contemporanea e vai muito bem em casa que misturam o novo e o velho.
   O telhado embutido, nada mais é que um telhado simples escondido por uma platibanda em alvenaria. É comum a utilização de telhas em amianto por causa da necessidade de menor inclinação em comparação as telhas cerâmicas, diminuindo assim a altura da alvenaria de cobertura, economizando em mão de obra e material.


   Para fazer um telhado embutido temos que tomar alguns cuidados. Como o telhado não tem caídas de água livre, é essencial a instalação de calhas recolhedoras para não deixar a água empossada sobre a laje. Rufos também são muito importantes quando se tem um telhado que nasce de alguma alvenaria, para não criar frestas que possam encher sua laje de água. Outro ponto simples mas também importante é a pingadeira em granito, que além de selar a parte superior da platibanda ajuda em evitar manchas de água escorrendo.



   A casa sem telhado pode ser feita de duas maneiras: com telha embutida ou com placas de concreto pré-moldadas. Existem diferenças de preços entre os dois métodos, e o com telha de amianto embutida é a opção mais barata.

Veja o projeto de uma casa com telhado embutido.





Antes de construir um telhado feito com telha ondulada de amianto (ou fibro-cimento), avalie alguns pontos negativos: as telhas são frágeis e quebram com facilidade; atração térmica é grande e em cidades com grandes oscilações de temperatura as rachaduas são frequentes; a absorção de calor é pequena; e o fator ecológico: a extração do amianto pode provocar sérios danos aos pulmões é até câncer, por isso já foi proibido em vários países.




   Um outro método, mais atual e muito usado pelos arquitetos, é o telhado embutido feito com placas pré-moldadas de concreto (veja o esqueminha acima), onde são feitos vários processos de impermeabilização até garantir o funcionamento perfeito desta estrutura.
   Dentre as vantagens – fora tudo o que já falei sobre o outro médoto ali em cima – estão o custo menor que o da casa com telhado aparente e, comparado com o método da telha de amianto, a diminuição da altura da platibanda, o que dá mais liberdade para o desenho da fachada!

 







E convenhamos que é um projeto mais lindo que o outro! Difícil é escolher!



Argamassa Polimérica

   Bom dia pessoal, hoje vamos falar dessa novidade no mercado de contrução civil que é a argamassa polimérica ou argamassa colante. 
   
 
   Argamassa polimérica ou Argamassa sintética refere-se a uma classe de produto substituto à argamassa convencional ou argamassa cimentícia normalmente constituída por cimento Portland, areia e água, podendo também conter vários outros aditivos. O termo também é coloquialmente utilizado para descrever argamassa cimentícias que contenham algum aditivo polimérico para melhorar seu desempenho ou alterar suas propriedades. A principal utilização da argamassa polimérica se dá no assentamento de tijolos ou blocos na construção de alvenarias (paredes) . Por necessitar de uma quantidade relativamente pequena de argamassa para unir os blocos ou tijolos, uma parede construída com argamassa polimérica apresenta juntas mais finas do que uma parede construída com argamassa convencional. Embora menos tradicional do que a argamassa cimentícia, a argamassa polimérica apresenta certas vantagens e já é utilizada em grande escala em todo o território do Brasil.

    História
   A primeira formulação de uma argamassa polimérica de que se tem notícia foi publicada em uma revista norte americana em 1981 e a tecnologia básica empregada na formulação química já existia na década de 1970. No entanto, esta categoria de produto foi pouco difundida no Brasil até março de 2011, quando uma argamassa polimérica chamada Massa DunDun foi lançada em uma das principais feiras do mercado de construção civil do Brasil (FEICON BATIMAT), gerando forte repercussão da mídia nacional.

   Características
   Uma das principais características da argamassa polimérica é que, ao contrário das argamassas convencionais, que são comercializadas em pó, a argamassa polimérica é comercializada em estado pastoso e pronto para a utilização, sem nem mesmo necessitar a adição de água. Outra importante característica é que a união entre os tijolos ou blocos se dá com uma quantidade de material muito menor do que a quantidade necessária com argamassas convencionais. Enquanto o assentamento de 1 m² de parede exige entre 17 Kg e 25 kg de argamassa cimentícia seca (antes de misturar a água) para blocos de concreto e entre 30 e 50 kgs para tijolos de 6 furos , a utilização de argamassa polimérica requer apenas 1,5 kg de produto (já no estado úmido).
   Por se tratar de um produto elastomérico, a argamassa polimérica também apresenta elevada flexibilidade, o que pode proporcionar vantagens estruturais ao sistema construtivo.


   Sustentabilidade
   Argamassas poliméricas têm um forte apelo ecológico por não conter em sua formulação os dois principais ingredientes da argamassa cimentícia, ambos prejudiciais ao meio ambiente:
  1. Cimento Portland:
    De acordo com o SNIC (Sindicato Nacional da Indústria de Cimento), a fabricação de 1 kg de cimento emite mais de 600 gramas de CO2 na atmosfera. Estas emissões se dão devido ao processo de decarbonificação das matérias primas e devido ao consumo de energia  necessário para chegar a temperaturas de até 1450 ºC no seu processo de fabricação. Estima-se que a indústria do cimento responde por aproximadamente 5% do total de CO2 emitido pelo homem.
  2. Areia de rios:
    Por eliminar a necessidade do uso de areia na mistura da argamassa convencional, a argamassa polimérica contribui para diminuir a retirada deste material dos leitos de rios, evitando os problemas ambientais associados com esta prática.

   Composição Química
   A composição química de argamassas poliméricas pode variar significantemente, mas normalmente contém resinas sintéticas, cargas minerais e diversos aditivos como espessantes e estabilizantes. Diferenças de formulações, tipos, quantidades e qualidade de matérias primas utilizadas na formulação resultam em significantes diferenças de características mecânicas, desempenho estrutural e durabilidade entre as argamassas poliméricas atualmente existentes no mercado.


   A massa de assentamento pronta é um produto de última geração que representa a modernidade nos processos construtivos. Foi desenvolvida para proporcionar rapidez, limpeza total, agilidade e economia de até 30% em sua obra, sem falar que acaba com o desperdício de material e torna o trabalho de levantamento de paredes internas e externas muito mais fácil e descomplicado.
Descrição detalhada de um produto

   A argamassa pronta colante é revolucionaria enquanto um pedreiro na alvenaria normal assenta 600 tijolos dia com a argamassa colante ele pode atingir até 3.000 dia e 30% de economia da alvenaria tradicional.

   Há embalanges de 25 kls, não precisa adicionar água ou outro produto qualquer, já vem pronta para uso.
   Rendimento 2 kg por metro quadrado uma embalagem da para 13,50mt2
   A economia esta em um só acentador de blocos consegue sem ajuda de Auxiliar, ajudante de pedreiro. só isto daria uma economia fantastica e o mais importante obra limpa e seca sem água, areia, cimento.
  


Achei super interessante, se alguém tiver alguma experiência com esse tipo de argamassa seria legal compartilhar com agente!

Espero que gostem!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Rejunte

  
   Boa tarde pessoal, hoje vamos falar um pouco sobre rejunte.
   Todo mundo tem a dúvida na cor na hora hora de escolher, por isso vamos dar uma ajuda!
   Pra começar vamos ver o que é e do que é feito o rejunte.
   Vamos lá!

  
   Rejunte é um material de construção específico para preenchimento das juntas executivas resultantes de assentamento de peças cerâmicas, conhecidas como azulejos, na parede ou no piso com a função de impermeabilizar as laterais das peças cerâmicas.
   É composto por produtos tais como: cimento, agregados minerais, pigmentos, aditivo celulósico, aditivo hidrofugante e polímeros, que recebendo água e devidamente homogeneizados transformam-se numa argamassa cremosa, própria para preencher juntas de assentamento entre peças cerâmicas, impermabilizando-as.
   São oferecidos rejuntes em várias cores e para vários tipos de aplicação: antimofo, impermeabilizantes, áreas externas e internas, etc. e a espessura de aplicação varia em função do tamanho da peça assentada, seu uso e local de assentamento (variando entre 1 a 15mm).

     DICAS PARA A ESCOLHA DA COR DO REJUNTAMENTO
  
   A argamassa de rejuntamento, ou simplesmente rejunte, é utilizada no preenchimento dos espaços entre duas peças cerâmicas consecutivas, e tem por função apoiar e proteger as arestas das peças cerâmicas.   


   Da mesma forma que para a argamassa colante, o tipo de rejunte a ser usado depende do ambiente onde será aplicado.
   A argamassa de rejuntamento é vendida em sacos ou caixas.
   Atualmente existe no mercado rejuntes de diversas cores.
   A cor do rejunte pode afetar significativamente o efeito visual da área a ser revestida:
- Rejunte de cor similar ao revestimento: Efeito uniforme
- Rejunte claro e revestimento escuro: Evidencia a cor e a textura do revestimento
- Rejunte cinza: Cor neutra que fica melhor em pisos
- Rejunte escuro e revestimento claro: Enfatiza o layout da parede.

 



   A escolha do rejunte deve ser feita em conjunto com a escolha da argamassa.
   Existem rejuntes rígidos a base de cimento (para área internas secas), rejuntes flexíveis com baixa permeabilidade a base de cimento mais látex (para pisos e paredes em áreas úmidas internas) e rejuntes com baixíssima permeabilidade e flexíveis a base de látex (para paredes internas) ou a base de epóxi (para pisos externos e em fachadas).
   Os rejuntes devem ser selecionados, então, de acordo com as seguintes propriedades:
- Limpabilidade (resistência a manchas);
- Permeabilidade à água (os rígidos a base de cimento são permeáveis; os de cimento + látex tem baixa permeabilidade; e os a base de látex ou de epóxi tem baixíssima permeabilidade); 
- Flexibilidade (os rígidos são inflexíveis e, não devem ser utilizados em área úmidas, tais como em banheiros, cozinhas e saunas, ou em área sujeitas a variações grandes de temperatuda (área externas e fachadas).
- Rejunte similar ao revestimento:
Produz um efeito harmônico no ambiente, deixando a área revestida uniforme, como se fosse um plano de uma cor apenas.
Esta escolha permite disfarçar inúmeros defeitos, de assentamento, como paginação, recortes e detalhes mal localizados, juntas de assentamento com diferentes larguras, etc.






- Rejunte de cor contrastante a do revestimento:
Evidencia a paginação escolhida, o tamanho das cerâmicas do revestimento, os recortes e detalhes.
Caso o revestimento apresente falhas de colocação, como recortes mal feitos ou mal localizados, largura das juntas variáveis, todos estes e outros defeitos serão ressaltados.







Variações da Tonalidade da Cor
Dicas
Antes de iniciar o assentamento confira se o número da tonalidade é o mesmo em todas as embalagens.
Não assente produtos de tonalidades diferentes em um mesmo ambiente.
Exija e guarde a nota fiscal de compras e algumas embalagens de produto para soluções rápidas de possíveis problemas futuros, ou no caso de solicitar assistência técnica.
O revestimento cerâmico é um acabamento e, por isto, além das características técnicas a estética também é um fator decisivo na hora especificação. Muitos revestimentos apresentam variações de tonalidade intencional, de forma a reproduzir as condições da natureza ou para criar um efeito estético único.
Para facilitar a identificação sobre se o produto escolhido tem ou não uma variação intencional de tonalidade de uma peça para outra, é adotada uma classificação que está explicada na tabela abaixo:
V1 = Aparência Uniforme: as diferenças de tonalidade entre peças de uma mesma produção são mínimas.
V2 = Variação Leve: as diferenças são claramente distinguíveis na textura e/ou no padrão dentro de cores similares.
V3 = Variação Moderada: as cores presentes numa única peça serão parte das cores presentes nas outras peças mas a quantidade de pigmentos de cores em cada peça pode variar significativamente.
Por exemplo: uma “nuance” de cor de um dos pisos pode aparecer como a cor predominante em outro.
V4 = Variação o Acaso: diferenças de cores ao acaso de piso para piso de modo que uma peça pode ter cores totalmente diferentes das outras.
Desta forma o resultado final será único.



   Lembrando que esses são apenas algunas exemplos, cada marca tem sua tabela de cores.
   É isso pessoal, espero que gostem e que seja útil para vocês!
   Até mais!