sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Sustentabilidade

   Bom diaaaa pessoal, depois de um tempo fora do ar, estou aqui devolta!
   OBAA!!! rss...
  
   E hoje vamos falar de algo bastante importante, as construções e projetos sustentáveis!


  
    No ano em que a luta contra o desperdício ganhou o topo da agenda ambiental internacional, o mercado brasileiro busca mais um degrau no ranking mundial de construções sustentáveis. Hoje, o Brasil ocupa o quarto lugar entre os países que mais concentram edificações feitas a partir de critérios ambientalmente adequados. Os Estados Unidos reúnem o maior número de empreendimentos em análise, seguidos pela China e pelos Emirados Árabes Unidos.
    Mais de 720 projetos brasileiros aguardavam a certificação internacional, conferida pela organização não governamental internacional chamada Green Building Council (GBC), responsável por estimular as construções verdes no mundo. Pelo menos 99 edificações no país detêm o selo. A expectativa do governo e da indústria de construção é chegar a 900 projetos para análise da organização até o final do ano.
    Caso consiga atingir a meta, o Brasil ocupará a terceira posição na lista dos países com mais edificações ambientalmente projetadas. A construção civil é responsável por alto consumo de recursos naturais e utiliza energia em larga escala, de acordo com números do Conselho Internacional da Construção. Mais de 50% dos resíduos sólidos gerados por atividades humanas são oriundos do setor.
   
    “O conceito de construção sustentável está amadurecendo e se consolidando dentro da cadeia produtiva da construção civil”, avaliou Wagner Soares, gerente de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).
  
    Para alcançar esse status, engenheiros e arquitetos precisam observar uma série de pré-requisitos e medidas, como a redução do consumo de energia e a prioridade às condições de luminosidade natural e de lâmpadas de baixo consumo, além do uso de aparelhos eletrodomésticos mais econômicos (indicados pelo selo Procel).

    “A reforma ainda é um tanto complicada e o custo ainda não é muito baixo. Você tem um aumento de 15%, em média, do custo da construção quando trabalha com sustentabilidade e isso coloca em risco o valor do investimento”, destacou Soares. Pelas contas do GBC Brasil, esse gasto, que já foi 30% superior ao de obras convencionais, pode significar uma diferença de até 5%.

    Wagner Soares destacou que existe uma tendência de diminuição dos gastos ao longo do tempo. A expectativa é que as pessoas adotem, cada vez mais, sistemas ambientalmente sustentáveis. Soares ponderou que o maior investimento ainda impede que esses projetos representem uma realidade frequente no país.
    O governo federal, por sua vez, desenvolve ações para estimular programas ambientalmente sustentáveis. O Ministério do Meio Ambiente disponibiliza cursos pela internet sobre procedimentos que podem ser adotados para adequar prédios públicos a esses sistemas de sustentabilidade.
    O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida começou há dois anos, com a obrigatoriedade do uso de energia solar em todos os novos empreendimentos destinados às famílias com renda máxima de três salários mínimos. A etapa incluiu 2 milhões de residências, das quais 1,2 milhão para famílias com renda máxima de três salários mínimos.
    Técnicos do governo informaram que existem diversas linhas de financiamento para beneficiar esses projetos. Procuradas pela Agência Brasil, as principais instituições financeiras públicas – Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – não apontaram qualquer crédito criado especificamente para essa finalidade. Os projetos podem ser beneficiados por linhas de crédito que já existiam.A Caixa Econômica Federal não deu informações sobre o assunto.



     A construção de residências ecológicas traz benefícios tanto para os usuários como para a sociedade, mas ainda existe uma certa desconfiança e preconceito da população em geral em relação aos custo das construções sustentáveis e os benefícios que ela pode gerar.

    Muitos acham que uma construção ecológica custa uma fortuna e que os benefícios por ela gerados só são percebidos depois de anos. Tudo isso não passa de um grande mito.

    Em média, de acordo com a Green Building*, uma construção verde excede o custo de 3 a 5% das construções convencionais, porém possibilita uma economia de 35 a 40% na conta de luz e água, apenas implementando algumas ações simples.

    Um projeto arquitetônico é pensado de forma sustentável desde a sua concepção.


Objetivo

- Durabilidade da obra e dos materiais utilizados - fazendo com que caia por terra a falsa idéia de quer ser sustentável é ser descartável;

- Flexibilidade - cada ambiente e material utilizado é pensado para ter no decorrer do tempo diferentes usos;

- Inovação - através de soluções inteligentes de tecnologia e estética;

- Economicamente Viável – As soluções sugeridas têm que ser viável às condições dos usuários, otimizando os custos a médio e longo prazo.

Fundamentos da Construção Sustentável

- Captação e reaproveitamento de águas pluviais;

- Otimização da iluminação natural;

- Otimização da ventilação natural;

- Otimização do conforto térmico e acústico;

- Captação de energia solar para geração de energia e aquecimento;

- Automação para controle da iluminação artificial;

- Telhado e muro verdes;

- Acessibilidade física dos espaços, inclusive do edifício com o entorno;

- Ar condicionado ecológico;

- Especificação de materiais ecologicamente corretos, certificados e recicláveis;

- Especificação de equipamentos com o menor consumo e a melhor eficiência energética;

- Projeto e execução de paisagismo para pequenos e grandes espaços;

- Gerenciamento dos resíduos gerados em obra;

- Respeito às normas técnicas e leis vigentes.
 


Pesquisado por diversos sites!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Porsche Tower Design

   Boa tarde pessoal, venho aqui trazer um projeto de apartamento de luxo em MIAMI, estou amando cada detalhe desse lindo empreendimento. Apaixone-se você também!
  



   Esta construção de ultra luxo em Miami contará com elevadores robóticos que levam o carro da garagem até cada um dos apartamentos. Voltado para o mercado dos magnatas, o prédio terá um sistema de estacionamento automatizado que permitirá que os proprietários guardem seus veículos dentro de casa.


 (Grupo Porsche Design/Perspectiva/Divulgação)


   Estacionar o veículo dentro de casa é um sonho para vários milionários extravagantes. Em Miami, Estados Unidos, um empreendimento voltado para os magnatas do mercado do ultra luxo quer impressionar os compradores com os chamados sky garages. O empreendimento é do Grupo Porsche Design, que já atende projetos similares em Nova York e no sul da Flórida.







   Com entrega prevista para 2016, o edifício Porsche Tower Design reúne, em uma única torre do prédio, 132 residências em 57 andares. O grande diferencial é o sistema de estacionamento robótico one-of-a-kind, que permitirá que os proprietários estacionem seus veículos em sky garages, ou seja, dentro de suas respectivas unidades.




   As unidades do empreendimento variam de 3,8 mil m² a 9,5 mil m². Mais da metade apresentam um duplex lay-out, viradas para o oceano, incluindo uma piscina privativa. O preço de venda irá de U$ 2,9 milhões a U$ 9 milhões.


 (Grupo Porsche Design/Perspectiva/Divulgação)



O edifício está localizado na Collins Avenue, 18555, em Sunny Isles Beach, Flórida, em um terreno de 2,2 hectares, e contará com três plataformas circulares na parte central, que funcionarão como elevadores de automóveis, equipados com sensores que levarão veículos e seus proprietários ao andar designado. Os carros serão estacionados em uma das 284 vagas de estacionamento robótico, adjacentes às habitações.






   Segundo Rodolfo Coelho, corretor brasileiro especializado, com escritório em Miami, os compradores estão em busca de discrição. "Você entra com o seu carro e já vai direto para o apartamento; sem passar pela portaria, ou mesmo dividir um elevador".

 (Grupo Porsche Design/Perspectiva/Divulgação)



O CEO da Porsche Design Group, Juergen Gessler, ressalta que um empreendimento similar só é encontrado nos edifícios construídos para o magnata nova-iorquino do setor imobiliário, Donald Trump. "A Porsche Design Tower representa o compromisso da nossa empresa com a engenharia de luxo, com produtos de inspiração tecnológica, como este sistema de estacionamento state-of-the-art".






















Assista ao vídeo de divulgação:


http://www.youtube.com/watch?v=R1_yPuEu9TM



Lindo, não é mesmo? Um verdadeiro sonho de consumo!

Até a próxima pessoal!!!!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Cerâmica ou Porcelanato?

   Boa tarde pessoal, primeiramente desculpas pela ausência de alguns dias, a cabeça estava a mil, com muito trabalho e estudos, agora vamos lá fazer o que agente mais gosta!
   Hoje vou falar de um assunto que a maioria tem dúvidas na hora de escolher, cerâmica ou porcelanato?
   Decidido! Você vai trocar o piso para renovar o visual da sua casa. E, se a escolha for por pisos frios sempre surge a dúvida: cerâmica ou porcelanato?


   A diferença entre os pisos cerâmicos e porcelanatos é uma dúvida bastante comum, dadas as semelhanças entre os materiais. Ainda que não seja exatamente uma novidade e possa ser encontrado em qualquer loja de material de construção, muitas pessoas ainda desconhecem o revestimento. Há cerca de 20 anos, no início da década de 1990, surgiu no mercado brasileiro o porcelanato, importado da Itália. Rapidamente, tornou-se sensação no mercado por apresentar resistência mais alta do que a cerâmica comum e homogeneidade muito grande em suas peças, além de cortes com acabamento superior.

   Talvez você se lembre que, junto com seu surgimento, muitas lojas nas grandes cidades brasileiras se dedicaram quase que exclusivamente ao comércio de porcelanatos importados (apenas em 1995 foi inaugurada a primeira fábrica brasileira do material). Já os revestimentos cerâmicos sempre foram muito comuns no Brasil. Desde a colonização portuguesa ele  é utilizado em nossas bandas. Antigamente, era realizado em produção artesanal e, com o passar do tempo, foi ficando cada vez mais industrializado e utilizado em larga escala.

   Nos anos 1940 e 1950, por exemplo, Portinari e Athos Bulcão realizaram magníficas obras de arte com cerâmica artesanal em conjunto com a arquitetura modernista, propostas por nomes como Oscar Niemeyer e Rino Levi, demonstrando as infinitas possibilidades deste material, totalmente em sintonia com a arquitetura mais avançada da época.



Um e outro

A diferença fundamental entre o revestimento cerâmico e o porcelanato está na tecnologia que existe por trás da manufatura destes produtos. O porcelanato possui um processo tecnologicamente mais complicado e um resultado mais controlado do que a cerâmica comum. Ele é feito com uma mistura de porcelana e diversos minerais, passando por uma queima a mais de 1200 graus Celsius.

O resultado é mais homogêneo, muito denso, vitrificado e mais resistente do que as cerâmicas convencionais, além de ser menos poroso e, portando, ter um índice de absorção de água muito baixo. Sua durabilidade é realmente excelente por conta disto. Isso o torna adequado a locais com alto tráfego, como aeroportos, estações ou shopping centers. Mas isso quer dizer que o porcelanato é sempre melhor do que a cerâmica? Definitivamente, não.

O porcelanato é um material com tecnologia mais avançada e, em geral, possui maior resistência e durabilidade e permite rejuntes menos espessos. No entanto, as cerâmicas são muitas vezes mais charmosas e com um acabamento mais interessante do que o porcelanato. O resultado estético está além das qualidades técnicas do produto e depende do padrão da peça, do tamanho, dos rejuntes e de como o material se harmonizará no ambiente em que será aplicado.

Existem belíssimas cerâmicas artesanais, rústicas, e existem empresas especializadas em realizar estes produtos, que muitas vezes são bastante caros. Embora inferiores em relação as suas características de conservação, a própria cera, aplicada periodicamente, aumenta o charme deste revestimento.

A verdade é que um produto não chegou para substituir ao outro, mas, sim, para se somarem às muitas possibilidades existentes na construção civil: ambos podem ser utilizados em revestimentos de paredes, prédios, pisos e até calçadas, sempre observando suas características técnicas quanto à resistência, abrasão, impermeabilidade, rejunte etc.

Como dica para você que está em dúvida entre qual material utilizar em seu projeto fica a seguinte: evite revestimentos que fingem serem outros materiais, conceito muito comum no mercado. O problema de um porcelanato que imita madeira ou mármore é que a tendência é ele ficar rapidamente datado. Daqui a alguns anos, você não aguentará mais conviver com este piso e a preocupação com a durabilidade do material terá sido em vão. Procure um revestimento que tenha a ver com o resto do seu projeto, que não chame atenção demais. E se você prefere madeira ou mármore, compre madeira ou mármore!
  

Práticos, duráveis e fáceis de limpar, os pisos frios são uma boa pedida. Os tipos mais procurados são cerâmicas e porcelanatos. Eles ficam ótimos em qualquer ambiente e são encontrados em diversas opções, tamanhos, cores e acabamentos, além das indicações de produtos para cada espaço.

Para fazer a escolha certa, o cômodo em que o piso será aplicado é o mais importante a ser pensado. Área molhada ou seca, internas ou externas, as características de uso dos ambientes devem ser levadas em consideração na hora de comprar o piso adequado e, se precisar de um auxílio profissional, um arquiteto pode te ajudar a encontrar a melhor indicação.

Banheiro, cozinha e área de serviço fazem parte da área molhada da casa, por isso precisam de um piso resistente à umidade. Já nas áreas secas como sala de estar e de jantar, quartos e corredores, vale ficar atento à circulação de pessoas. Se o tráfego de pessoas for intenso, a indicação é um piso mais resistente.

Áreas de aplicação checadas. E agora, cerâmica ou porcelanato?

Cerâmicas

Compostas por mistura de argilas, compostos e substâncias químicas são a opção mais econômica do mercado. Disponíveis nas versões esmaltadas e não esmaltadas.




Mais resistentes à ação de agentes químicos e à umidade, as esmaltadas possuem uma camada de esmalte que impermeabiliza a peça. Para saber se a cerâmica é esmaltada, basta verificar a sigla GL na embalagem. As não esmaltadas não possuem aplicação de esmalte e são representadas pela sigla UGL.

Outra dica é ficar atento à resistência ao desgaste dos pisos cerâmicos. A sigla PEI classifica a resistência à abrasão, ou seja, o quanto o piso resiste ao desgaste por atrito. Quanto maior o PEI, maior a resistência da cerâmica, indicando que ele vai durar mais tempo a ação natural de sujeiras abrasivas (areia, terra, poeira da rua etc) e alto tráfego de pessoas.

Por isso, sempre verifique o PEI na embalagem do produto, levando em conta as informações da tabela abaixo:




Porcelanatos

Durabilidade e resistência são a principais características dos porcelanatos. Constituídos por materiais nobres como massa porcelânica e argilominerais, possuem baixa porosidade e absorção de água (menos de 0,5%), alta resistência mecânica e alta resistência à abrasão. Além da facilidade de assentamento e acabamento diferenciado.



Classificação dos Porcelanatos:

- Esmaltado: possuem aplicação de esmalte na superfície, por isso são classificados pela tabela de resistência à abrasão (PEI) dos pisos cerâmicos. Encontrados em diversos acabamentos: brilho, rústico, acetinado, são mais resistentes a manchas.

- Técnico: sem aplicação de esmalte, são mais resistentes que os esmaltados e possuem baixa absorção de água (0.1%). Os Polidos recebem polimento mecânico que conferem brilho à peça, os Naturais, sem polimento mecânico, não têm brilho e seu acabamento é acetinado (semifosco).

Detalhes importantes:

1) Para assentar o piso com perfeição e garantir resistência, utilize rejunte e argamassa adequados para o tipo de cerâmica ou porcelanato que será assentado.
2) A mão de obra especializada também faz toda a diferença na qualidade do assentamento, durabilidade e resultado.
3) A limpeza deve ser feita com produto apropriado. Porcelanatos são mais sensíveis a produtos químicos que cerâmicas, por isso é importante utilizar produtos de limpeza específicos para este tipo de piso.
4) Compre 10% ou 15% a mais da quantidade estimada para a reforma. Servirá para manutenção e reparos futuros.

   Escolher a melhor opção de piso para sua casa ficou mais fácil com essas dicas? Se você tiver mais dúvidas sobre pisos cerâmicos ou porcelanatos, compartilhe com a gente no espaço para comentários do post!

Espero ter ajudado!
Até a próxima!


Fonte: Casa Show

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Jardins e iluminação

   Bom dia pessoal, tudo bom?
   Hoje vamos falar um pouco de algo bastante importante, a iluminação no jardim.
   De que adianta você ter uma maravilhoso jardim durante o dia se a noite ninguém o vê?
   Com a luz adequada, jardins e varandas ganham uma nova cara durante a noite, tão linda quanto se estivessem sob a luz do sol. Confira..


Românticas lanternas marroquinas desenham uma penumbra nesta pérgola forrada de sapatinho-de-judia. No inverno, com a acácia-mimosa em floração, o astral é ainda melhor. Para completar, spots de alumínio foram dispostos no chão com o foco voltado para a estrutura. Projeto da paisagista Patricia Perna.


A iluminação que se vê refletida na piscina desta casa no Tamboré, em São Paulo, é resultado dos spots maleáveis de alumínio. Eles focam o inhame preto e o pandano, que se encontram perto do muro que contorna a área. O projeto é da paisagista Caterina Poli, da Grama & Flor.

Majestosas palmeiras-garrafas delimitam a área da piscina, iluminadas por spots AR111 enterrados no solo. A medida valoriza os contornos das espécies de grande porte.
Espetos de aço inox guiam o visitante pelo corredor de helicônias, jasmins-do-cabo, árvores-do-viajante e agapantos.

  


   Além de um belo paisagismo, a área externa da casa precisa de um bom projeto de iluminação. Para o jardim ficar perfeito, a iluminação precisa de um projeto bem elaborado, valorizando os caminhos, cada tipo de planta, a fachada do imóvel e os objetos da área externa. A melhor forma de criar um ambiente bacana é combinar vários tipos de iluminação.


Confira aqui alguns conceitos de iluminação para você não ficar perdido na hora de montar o seu jardim! 

Iluminação focal: direcionada, possui a atenção para um ponto específico do jardim: arbustos, esculturas e centros de interesses.





Iluminação indireta: demarca levemente o jardim sem um foco de destaque; normalmente colocada por trás das plantas ou direcionadas para muros ou pisos.




Iluminação geral: ilumina amplamente o local, sem destacar nenhum ponto; percebe-se o jardim como um todo. Para cada efeito existem luminárias e lâmpadas específicas, como por exemplo:

Spot e projetores: são indicados para criar efeitos especiais, como o da iluminação focal. Devem ser posicionados a uma distância de 1/3 da altura do elemento a ser iluminado.





Postes: indicados para iluminar uma área de maneira geral. Porém, é recomendável que tenham mais de 1.80m de altura para não ofuscar as vistas das pessoas.



Balizadores e mini postes: ideais para iluminar caminhos e elementos baixos, como as forrações de um jardim. Normalmente o raio de iluminação destas peças é igual a duas vezes e meia a sua altura. Também é viável que tenham menos de 1.10m de altura para não incomodar os olhos.




Arandelas: também chamadas de “varre paredes”, normalmente proporcionam uma iluminação indireta, onde se percebe o contorno do local. Estas luminárias devem ser específicas para as áreas externas: devem ter proteção contra sol, água, ventos, etc. Normalmente possuem vidros temperados, fiação resistente, vedação eficiente e borrachas de pressão.


Up Light: Feita por luminárias embutidas no solo. Muito utilizada para valorizar copas e os troncos de árvores com uma altura maior de 3 metros, ideal para jardins com palmeiras imperiais.


   As lâmpadas, normalmente, são determinadas na escolha das luminárias. Por exemplo: um refletor já possui especificado o tamanho da lâmpada, o encaixe da boquilha e a potência máxima de watts que suporta. No projeto de iluminação para jardim deve se levar em consideração a função do jardim à noite; a arquitetura do local e o projeto do jardim. Além disso, deve prever a capacidade da rede elétrica disponível, o que é feito através da consulta de um técnico em eletricidade. A instalação da iluminação no jardim é sempre de responsabilidade de eletricistas ou firmas que prestam esse tipo de serviço. Seja qual for a forma de iluminar jardins, a iluminação externa deve proporcionar segurança e beleza.

   Bacana não é? Espero gostem e possam aproveitar o máximo desse post.
   Até o próximo!

   Beijos